O espírito e
a carne têm exigências; o espírito é imortal, a carne é perecível. O espírito é
florescência do Eterno Amor, a carne é paixão que evanesce na desilusão.
O espírito
nasceu no coração de Deus, a carne na volúpia da matéria.
Sábio e
prudente é o ser humano, que atende as demandas do espírito, porque são BENS
ETERNOS, perduram para sempre.
A carne
demanda riquezas materiais, que na verdade, são ilusões, porque transitórias, e
chegam como empréstimo da Mãe Terra.
O espírito
cresce quando doa, e vive em perene outorga de LUZ-AMOR.
A carne
incha na aquisição do desejo insaciável, quase sempre vindo na ilicitude e
ganância sem limites, sempre deixando um rastro de sofrimento, ferindo
sentimentos, e usurpando o que não lhe pertence.
O espírito
planta sementes de luz e cria jardins encantados, florescentes de amor, deixa
OÁSIS de paz por onde transita.
Nada pede, nem exige, não cerceia, não divide, nem busca reciprocidade, não prende no visgo do egoísmo, nem quer posse.
Nada pede, nem exige, não cerceia, não divide, nem busca reciprocidade, não prende no visgo do egoísmo, nem quer posse.
A carne quer
posses e domínios, aguilhoar e encarcerar, e na sua ganância sem limites, fere
e mutila, despedaça sonhos, quebra esperanças, guiada pelo DESEJO INSACIÁVEL.
O espírito
considera que não pode haver felicidade, se um único ser humano no planeta for
infeliz, a carne só se importa consigo mesma, quer ser feliz ainda que ao preço
da infelicidade do resto da humanidade.
Ismael de
Almeida
http://disseoanjodeluz.blogspot.com
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