EQUÍVOCO OU VORACIDADE ?
A corrupção
desenfreada nesse país envergonha o cidadão de bem.
O noticiário da
Imprensa espelha bem o grau de ganância das autoridades que detêm o
poder na nação.
Mesmo que o governo, na hipótese
de ser bem intencionado, tentar moralizar costumes e impor a lei dentro
de normas éticas e sadias, depara com um cancro de desmandos arraigado
no tecido moral e jurídico da nação, que vê seus esforços tolhidos, pela
corrupção, que embora enseje indignação nos homens de bem, é aceita
pela maioria como doença incurável.
A corrupção já está arraigada no tecido nacional, e se, envergonha os cidadãos de bem, é aceita pela maioria como um cancro incurável.
O diário e permanente noticiário da imprensa escancara a degeneração ética-moral de governos, com servidores corruptos, empresas prestadoras de serviços que desconhecem o dever cívico da boa qualidade do serviço prestado, para agasalhar a ambição desenfreada por LUCROS sem limites.
A quantidade de reclamações no PROCON desnuda o desrespeito e a impunidade de empresas que operam coniventes com as autoridades, legitimando a má conduta com PROPINAS e meios ilícitos, a fim de auferir mais e mais lucros, olvidando que seu dever maior é servir o consumidor, tendo o ganho como resultado de um “bom serviço” prestado.
O homem de bem, desta pujante e bela nação, já “se desiludiu” e não acredita mais que o GIGANTE DESPERTARÁ DE SEU BERÇO ESPLÊNDIDO...
Ele continuará adormecido até que o
povo brasileiro assuma sua responsabilidade cívica, e conduza para o
governo, através das eleições, HOMENS DECENTES E PROBOS, que por meio
de atos e conduta digna, dêem uma injeção de moralidade, no tecido doente
do “GIGANTE” considere o BEM COMUM, como” objetivo maior”, e mostre
pelo exemplo, que o interesse da nação está acima do seu interesse, e o
engodo e a mentira sejam desbancados de vez do noticiário nacional!
Para tanto, as leis precisam ser mais severas e, sobretudo, CUMPRIDAS, em igualdade de condições para ricos e pobres, possuídos e despossuídos, poderosos e “sem poder”.
A impunidade, a demora nas punições que tem escopo educativo, outorga aos “contraventores” a sinalização de que “o crime compensa”.
E a nação só pode mudar se houver uma conscientização de cada cidadão, que, através do voto consciente, mude o quadro governante, escolhendo homens probos e decentes, que realmente cumpram seu dever cívico, e dê ao país um conceito de seriedade e correção, na reta conduta e atos que visem o bem estar público.
A religião de “per se” não tem o poder isoladamente, de mudar a estrutura física e moral da nação...
É preciso acrescentar medidas de civismo,
colocando homens dignos nos postos administrativos do país!
Ismael de Almeida
http://disseoanjodeluz.blogspot.com
Obrigado por incluir o nome do autor e o link do site quando repassar esta mensagem.
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