quarta-feira, 4 de abril de 2012

EQUÍVOCO OU VORACIDADE ?

                
                                       



                          EQUÍVOCO OU VORACIDADE ?




A corrupção desenfreada nesse país envergonha o cidadão de bem. 

O noticiário da Imprensa espelha bem o grau de ganância das autoridades que detêm o poder na nação. 

Mesmo que o governo, na hipótese de ser bem intencionado, tentar moralizar costumes e impor a lei dentro de normas éticas e sadias, depara com um cancro de desmandos arraigado no tecido moral e jurídico da nação, que vê seus esforços tolhidos, pela corrupção, que embora enseje indignação nos homens de bem, é aceita pela maioria como doença incurável.

A corrupção já está arraigada no tecido nacional, e se, envergonha os cidadãos de bem, é aceita pela maioria como um cancro incurável.

O diário e permanente noticiário da imprensa escancara a degeneração ética-moral de governos, com servidores corruptos, empresas prestadoras de serviços que desconhecem o dever cívico da boa qualidade do serviço prestado, para agasalhar a ambição desenfreada por LUCROS sem limites.

A quantidade de reclamações no PROCON desnuda o desrespeito e a impunidade de empresas que operam coniventes com as autoridades, legitimando a má conduta com PROPINAS e meios ilícitos, a fim de auferir mais e mais lucros, olvidando que seu dever maior é servir o consumidor, tendo o ganho como resultado de um “bom serviço” prestado.

O homem de bem, desta pujante e bela nação, já “se desiludiu” e não acredita mais que o GIGANTE DESPERTARÁ DE SEU BERÇO ESPLÊNDIDO...

Ele continuará adormecido até que o povo brasileiro assuma sua responsabilidade cívica, e conduza para o governo, através das eleições, HOMENS DECENTES E PROBOS, que por meio de atos e conduta digna, dêem uma injeção de moralidade, no tecido doente do “GIGANTE” considere o BEM COMUM, como” objetivo maior”, e mostre pelo exemplo, que o interesse da nação está acima do seu interesse, e o engodo e a mentira sejam desbancados de vez do noticiário nacional!

Para tanto, as leis precisam ser mais severas e, sobretudo, CUMPRIDAS, em igualdade de condições para ricos e pobres, possuídos e despossuídos, poderosos e “sem poder”. 

A impunidade, a demora nas punições que tem escopo educativo, outorga aos “contraventores” a sinalização de que “o crime compensa”.

E a nação só pode mudar se houver uma conscientização de cada cidadão, que, através do voto consciente, mude o quadro governante, escolhendo homens probos e decentes, que realmente cumpram seu dever cívico, e dê ao país um conceito de seriedade e correção, na reta conduta e atos que visem o bem estar público.

A religião de “per se” não tem o poder isoladamente, de mudar a estrutura física e moral da nação... 

É preciso acrescentar medidas de civismo, colocando homens dignos nos postos administrativos do país!


Ismael de Almeida




                                http://disseoanjodeluz.blogspot.com



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