quarta-feira, 4 de abril de 2012

QUANDO SE FIZER DO VIVER UMA ORAÇÃO...

                                                          


            QUANDO SE FIZER DO VIVER...                ...UMA ORAÇÃO...


'...e o pensamento, em arrebol de luz, voar para a imensidão do firmamento em busca das coisas santas, centenas de anjos, os “círios da piedade”, se aproximam deste manancial de luz-amor, e recolhem estas rosas de luz do jardim santo do altar da alma, e levam estas bênçãos e consolações para as almas atormentadas no turbilhão das angústias da vida.

Na quietude da meditação, no silêncio do santuário interior, as pombas brancas da paz, levantam vôo, como querubins serenos, para os mais diversos rincões, onde houver um sofrimento, uma tristeza, uma angústia a ser consolada, uma enfermidade a ser curada.

E o pensamento sublimado é como nascente de água pura que aplaca a sede do sedento de paz, sombra amiga que oferece descanso ao cansado viajor, frutos sazonados de tamareiras que acolhem o peregrino açoitado pelo calor escaldante do deserto das desilusões sofridas, neste caminho árido e pedregoso que é a existência humana.

O amor, a oração e o silêncio, são asas se fogo que levam a alma para o vôo cósmico, singrando constelações e galáxias, recolhendo flores vivas dos jardins encantados dos universos, juntando os rubis, ametistas e diamantes, do fulgor das estrelas, para levar aos doentes, os sofredores e os atormentados nos corpos e nas almas.

E os pensamentos, direcionados ao bem, é manancial de luz que clareiam a escuridão da inconsciência humana.

Eu vim aliviar o fardo das amargas decepções e ingratidões que pesam em seus ombros, e... como na margem do Lago Tiberíades, quando eu os recolhia como avezinhas feridas em meu coração.

Distante já ficou esse passado, e minha ternura e afeto não dissiparam na névoa do tempo. 
Eu os guardo no coração com a mesma alegria, o mesmo amor, de outrora, sabendo que os tempos modernos são muito mais pesados e angustiantes que na placidez da Palestina.

Eu os conclamo, amigos meus, que eu amo e que me amam ....!
E hoje, como outrora, estendo minhas mãos sobre todos vocês, derramando o Infinito Amor do Pai Celestial, como um orvalho divino, uma essência curativa, sobre seus corpos cansados e doridos...
E digo que nosso pacto de amor é eterno, no tempo-espaço, nestes ou em outros corpos...e que nossas almas estão e estarão sempre unidas em imorredouro cabo de luz.
E, se minha linguagem precisa ser condizente com os tempos hodiernos, minhas vibrações atestam minha assinatura, e os que são meus me conhecem como o eterno amigo, o irmão maior, que vela e ama sempre, até que o sol do meio dia brilhe radioso nos corações humanos!'


Ismael de Almeida


                                                       http://disseoanjodeluz.blogspot.com



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